17 maio Qual a diferença entre Ômega 3, 6 e 9?
Cada vez mais na mídia televisiva e canais de comunicação relacionados a saúde vem se discutindo e propagando informações referentes ao uso do Ômega, dentre as suas principais variações e utilidades.
Para muitos, o uso do Ômega pode não ser considerado uma necessidade, sendo um “adicional” para todo o funcionamento do organismo; entretanto, muitos especialistas e profissionais da saúde indicam a utilização dessa cápsula como forma de suprir, adicionar e trazer benefícios comprovados ao corpo após uso contínuo.
Conheça agora algumas informações sobre o Ômega, e a diferença entre o 3, 6 e 9.
O que é e quais as funções do Ômega no organismo?
O Ômega é um tipo de suplemento de uso em cápsula (ingerido) para que haja uma complementação de propriedades antioxidantes, gordura saudável, com estruturas similares ao carbono.
Não são de uso obrigatório, considerado por muitos até um uso “desnecessário” para o funcionamento do corpo, mas, o seu uso contínuo comprovou resultados no benefício de muitas funções vitais do organismo, dependendo de cada tipo de Ômega utilizados. Por não ser uma necessidade, o corpo acaba recebendo maiores propriedades e passa a trabalhar melhor; em alguns casos, suprindo o que pode “faltar”.
Por ser considerada uma gordura saudável, sua ação no corpo vai desde regular a quantidade de colesterol no sangue e coração impedindo a oxidação das células de gordura, até ajudar na melhora e qualidade de vida de pessoas diagnosticadas com autismo.
São gorduras capazes de colaborar com a produção de hormônios devido a sua fonte de energia. Muitos desses benefícios podem ser adquiridos através de uma alimentação focada nessas gorduras, entretanto, pode ser difícil de inserir na rotina ou mesmo de acordo com o funcionamento do organismo e metabolismo, a absorção pode ser menor; trazendo essa opção de ingerir diretamente em cápsula.
O que a medicina e ciência afirmam sobre o uso do Ômega?
O Ômega é um composto que pode ser um aliado a saúde, e consequentemente a medicina, pois segundo estudos o seu uso a longo prazo pode fortalecer propriedades no organismo que normalmente encontram-se em falta, que não são devidamente absorvidos no sangue ou mesmo não são ingeridos na quantidade correta (afinal, todos podem ser encontrados em alimentos).
Com isso, o seu uso pode ser indicado para prevenir algumas doenças e condições e até mesmo garantir maior qualidade de vida. Estudos confirmam que o uso do Ômega a longo prazo pode:
- Prevenir doenças cardiovasculares combatendo o excesso de radicais, impedindo a oxidação das células de gorduras e consequentemente diminuindo o colesterol “ruim” presente no sangue;
- Evita o desenvolvimento de diabetes ao melhorar a função do hormônio de insulina;
- Diminui inflamações no sistema nervoso central, ajudando nos sintomas de autismo;
- Melhora a função da visão durante a formação da bainha da melina (componentes neurológicos);
- Preservação e desenvolvimento do sistema imune do organismo;
- Reduz o triglicérides;
- Diminui inflamação principalmente de doenças inflamatórias intestinais ou artrite reumatoide (prevenindo).
Qual a diferença entre Ômega 3, 6 e 9?
Vamos entender melhor qual a diferença entre esses três tipos diferentes de Ômegas, que basicamente envolve suas atuações no organismo; sendo cada um indicado para casos diferentes.
Ômega 3
É uma substância presente em alimentos como linhaça, peixes e chia, sendo uma gordura indicada para uso em funções anti inflamatórias, evita a formação de coágulos e para proteger o coração de doenças cardiovasculares. Por ser de difícil acesso em alimentos, o uso de cápsulas é cada vez mais indicado, principalmente para equilibrar as funções do Ômega 6.
Ômega 6
Neste caso, o Ômega 6 é presente em óleos vegetais, sendo eles soja, colza e milho. Sua principal função é auxiliar na redução do colesterol e triglicérides, melhorando a circulação e evitando a formação de placas de gordura no sangue.
Ômega 9
O Ômega 9 por sua vez pode ser denominado de gorduras monoinsaturadas, incluídas em alimentos como azeite de oliva, nozes, azeitonas, abacate, castanhas e outros. Apesar de serem alimentos de fácil acesso, seu uso pode ser indicado para estabilizar níveis de colesterol (neutralizando).
No Comments